A faxineira da empresa
Me chamo Renato e irei contar uma aventura sexual que tive em Julho de 2017 com a faxineira de uma empresa em que prestei serviços, onde a nossa relação virou algo maior que um sexo casual.
Na época eu viajava toda semana para São Paulo, chegando toda segunda feira pela manhã e voltando para o Rio toda sexta feira a noite. Assim era minha vida e eu gostava dela, mas me sentia sozinho toda noite, isso era muito ruim. Precisava de uma companhia no hotel e eventualmente solicitava serviços de acompanhantes de luxo para resolver meu problema mas queria dormir e acordar com alguém ao lado. sentia falta disso.
Toda segunda ao chegar na empresa, eu tinha o mesmo ritual. Deixava minha mala no canto da sala, ligava meu notebook e ia até a copa tomar um café para iniciar meu dia e minha semana, mas num determinado dia vi uma moça de aparentes 38 anos usando uniforme que me chamou a atenção. O uniforme era horrível, um azul marinho muito feio mas ela era tão bonita que eu conseguia ver de alguma forma que por traz daquele uniforme tinha um conteúdo maravilhoso.
Puxei assunto com ela, seu nome era Marta, ela tinha dois filhos, era loira com o cabelo liso e um pouco ondulado nas pontas, estava amarrado quando a vi pela primeira vez, tinha olhos verdes e uma pele extremamente branca. tinha um pouco de sardas no rosto, era do Sergipe, tinha um sotaque forte da região.
Ao longo dos dias fui conquistando a confiança de Marta e sempre a desejando, mas de forma respeitosa ao falar com ela, sem mostrar o menor interesse, isso duas semanas depois de manter um papo diário com ela, aquela mulher estava na minha cabeça e eu me masturbava inúmeras vezes no hotel a noite apenas pensando nela. Eu a desejava demais e precisava dar um jeito de ter um encontro com ela.
Até que então perguntei para Marta se ela gostava de uma cervejinha, ela me disse que bebia com algumas amigas eventualmente, então convidei ela para para um chopp no fim do dia, e ela aceitou.
Quando chegou o final do dia, Marta estava um espetáculo de calça leg preta, deu para ver que tudo que eu imaginava era verdade, ou melhor, bem melhor do que eu imaginava quando ela tirasse aquele uniforme horrível.. era um achado. um avião e ninguém prestava atenção nela na empresa por estar usando aquele uniforme ou por algum preconceito bobo.
Chegando no bar, papo vai, papo vem, dei um beijo nela, um beijo roubado, mas já tinha estudado minhas probabilidades e uma rejeição naquela altura era algo improvável e eu não achei que seria legal pedir. Um beijo roubado valorizaria minha pegada.
Ela retribuiu o beijo e como beijava bem aquela mulher. Ficamos nos beijando por alguns minutos, foi um beijo demorado, intenso, molhado e aquilo disse tudo. ela iria dormir no hotel comigo, eu não tinha dúvidas.
Só que não..
Ela disse que não poderia ir para o hotel comigo, pois o filho dela era muito pequeno e por conta disso ela precisaria dormir em casa com ele naquele dia, então ficamos bebendo nossa cervejinha por mais algum tempo e trocando uns beijinhos no bar. Quando nos despedimos passei a mão por cima de sua calça leg e senti o rabo grande e empinado bem desenhado dela. Que rabo bonito, minha pica estava batendo na cueca querendo sair..
Chegando no hotel não sabia se estava feliz ou triste. Triste sim, pois era mais uma noite sem ninguém ao meu lado, mas feliz por ter dado uns beijos na Marta e o início de um envolvimento que resultaria em muito sexo se dependesse de mim. Então tomei meu banho e toquei uma punheta pensando na Marta e me recordo de algum tempo depois já deitado na cama ter me masturbado novamente pensando nela.
No dia seguinte acordei animado para chegar na empresa, naquele momento eu já tinha o celular dela e tirei uma foto do meu pau duro no banho e mandei para ela junto de um texto que dizia “Pensando em você”. Ela viu a foto e respondeu com um texto que dizia “que delicia, quero dar uma chupada bem babada nele”.
Quando cheguei na empresa, já sabia que o clima estaria diferente e a primeira coisa que fiz ir até a copa tomar meu cafezinho e procurar por ela. Ela estava lá e mais envergonhada do que nunca quando me viu, mas com ar de safadeza no olhar. Tinha um senhor tomando café e falando uma baboseira para ela, ela meio que sem jeito sem prestar muita atenção no velho e olhando para mim de cabeça baixa e envergonhada, eu então pisquei para ela e peguei meu café e voltei para minha mesa de trabalho.
Chegando na empresa...
Chegando na minha mesa mandei uma mensagem para ela pelo celular dizendo que estava com muita vontade de dar um beijo nela e pedi que ela fosse até a escada do prédio. Estávamos no nono andar, então pedi que ela subisse até o décimo andar por garantia de que ninguém iria nos pegar na escada. Ela me respondeu que estaria lá em 10 minutos. Fui então até o décimo andar e aguardei ela na escada e ela apareceu em menos de dez minutos e nós caímos nos beijos, mas a vontade de ambos era enorme e então ela enfiou a mão por dentro das minhas calças e sentiu meu pau que modéstia parte é grande e grosso e ficou empolgada quando percebeu que estava muito duro. Eu levantei a camisa do uniforme dela e comecei a chupar seus seios. Eram seios pequenos estilo perinha. Aqueles seios que cabem na mão, mas não eram tão pequenos, eram durinhos e com o biquinho bem pequenininho e cor de rosa clarinho. Fiquei passando a língua bem lentamente pelo biquinho do seio esquerdo dela enquanto acariciava o seio direito dela. O biquinho ficou durinho, então dei uma mamada forte e minha mão que estava segurando o seio direito dela desceu para dentro da calça dela para sentir sua bucetinha. Ela usava calça de uniforme daquelas que tem elástico para prender na cintura e era folgada nas pernas, não modelando o corpo, mas eu já sabia que seu corpo era maravilhoso quando a vi de calça leg. Então quando minha mão encostou na xaninha dela, vi que era toda depiladinha e estava muito molhada. Tirei meu dedo e chupei ele para sentir o gosto da buceta molhada dela. minha pica tava muito dura, ela abaixou o zipper da minha calça e acariciando meu pau ela me pediu para sentar na escada e me fez um boquete incrível, um boquete babado, utilizando as mãos numa punheta sincronizada e vinha então com a boca e chupava com vontade, sugando, lambendo, babando, fazendo um gemidinho. ela estava fora de si e eu honestamente não me lembro até hoje de ter recebido um bola gato tão gostoso quanto o de Marta. 5 minutos de chupada e ali estava eu, gozando fartamente na boquinha da Marta. Eu lembro de ter dito “vou gozar minha delícia” e ela disse “pode gozar que eu vou mamar tudinho”. Não existe homem no mundo que não goste de ver a mulher bebendo o leitinho. Então gozei e não foi pouco, o carinho que ela fez no meu saco deve ter estimulado, pois saiu uma quantidade boa de gozo mesmo depois de eu ter tocado uma punheta quando acordei. Ela continuou chupando enquanto eu estava gozando e me fez tremer as pernas, ela mexia no meu saco, enfiava a boca e ia bebendo tudo que saia de mim. No fim ainda tinha um pouco de gozo na boca dela que ela ficou brincando com a língua e olhando pra mim com um sorriso de safada engoliu o restinho e me disse: “Agora vc ta relaxado e eu alimentada, então precisamos voltar ao trabalho, mas se alimente direitinho e fique forte pois esta noite quero leitinho de novo.”
No fim do dia…
Neste dia trabalhei por mera obrigação, pois estava louco para dar 18 horas, chamar o táxi e ir para o hotel junto com a Marta. Ela tinha conseguido que o filho dormisse na casa de uma amiga e poderia passar a noite comigo no hotel. Queria muito surpreender ela e então preparei um plano para aquela noite.
Quando deu 18 horas, nos encontramos na portaria da empresa e entramos no táxi sentido ao hotel. No carro ela enfiou a mão nas minhas calças sem o menor pudor, mas a taxista que era uma mulher me deu uma inibida, reparei que ela olhava pelo retrovisor nossa intimidade e então pedi que a Marta se acalmasse naquele momento.
Chegando no hotel, tirei meu calçado soltei o cinto e joguei a Marta na cama. Ela olhou pra mim mordendo os lábios e depois mostrou os dentes querendo me devorar com cara de tigresa. Meu tesão estava demais naquele momento e baixei a calça leg preta dela e retirei a sua camisa, ficou só de calcinha. Uma calcinha vermelha bem pequenininha, valorizando o rabinho branco e bonito dela. Ela se colocou de quatro e eu joguei a calcinha dela pro lado e passei a língua na buceta dela, fui lambendo e sentindo o melado dela. Eu via o tesão que ela estava sentindo e comecei a chupar com mais intensidade. Ela gemia muito e então tirei a calcinha dela, passei a camisinha no meu garotão que estava mais do que aquecido para entrar em campo e comecei a a pirocar ela de quatro mesmo. Quando enfiei a primeira vez, ela tava bem apertadinha mas ao mesmo tempo molhada e quentinha, o gemido de Marta era de dor com prazer e aquilo me deixou louco. eu comia a Marta com todo o tesão do mundo e a imagem dela de quatro com aquele rabinho branco empinado e meu pau entrando na bucetinha rosada dela era algo que eu me chamava para um futuro anal naquela rabeta. Virei ela e fizemos um frango assado com força e então ela gritou. Gritou tão forte que fiquei com medo de algum funcionário do hotel me chamar a atenção mais tarde, mas continuei socando forte na xota dela e ela continuou gritando alto, cada vez mais alto.. Dizia ela:”PQP to gozando” “Meu deus o que é issoooo”, então esperei um pouco pois ela tinha acabado de gozar, tirei minha camisinha e vi que a cama estava completamente molhada, pensei que ela tinha mijado na cama mas não era mijo, Marta quando gozava tinha um gozo farto demais, não era algo interno, era como uma leoa que estava enjaulada por anos e de repente se soltou, na natureza.
Também quero gozar...
Meu tesão ainda estava grande, eu não tinha gozado, então botei outra camisinha e virei ela de quatro novamente. Ela estava molenga, exausta mas eu precisava gozar. Eu sabia que ela gostava com força então dei um tapa forte naquela bunda branca que deixou a marca dos meus dedos e ela gritou e disse “Bate assim meu safado”, então peguei uma gravata na minha mala e vendei Marta, com a segunda gravata amarrei os pulsos dela para trás e ela ficou de quatro vendada e amarrada, então enfiei meu dedo no cuzinho dela, ela foi deixando e decidi enfiar o segundo dedo para dar uma alargada, ela deu um gemidinho suave. Tirei meus dedos, segurei na cintura dela e bem lentamente fui empurrando meu caralho para dentro daquele cuzinho lindo. Fui empurrando com mais força e ela voltou a gemer alto, cada vez que ela gemia alto eu parava e dava um tapa na bunda dela, depois continuava a empurrar. No fim ejaculei no cuzinho dela e descansei um pouco.
Pós foda...
Tomamos um banho e fomos jantar fora, o papo foi maravilhoso e voltamos para o hotel mais tarde para passar a noite juntos. A segunda foi uma coisa mais romântica, um papai e mamãe, depois assistimos um filme juntos e dormimos. No dia seguinte teve um bom sexo matinal? claro que sim, mas se eu tiver que continuar a contar todas as vezes que eu e Marta namoramos, vou ter que escrever alguns livros. Hoje sou casado mas Marta continua a ser uma das minhas amantes. Quando vou a São Paulo, Marta é um destino certo.
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